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Por que bebemos café? Os motivos do seu consumo variam de acordo com o consumidor, seus gostos, necessidades e hábitos sociais. E se água é a bebida mais bebida do mundo, é o café que vem em segundo lugar. Como todos sabemos, a cafeína é o principal ingrediente do café e da maioria das bebidas energéticas. Mas percebemos o efeito da cafeína em nosso corpo? Qual poderia ser seu impacto no cérebro e no corpo? Este famoso estimulante é bom ou ruim para a saúde?

Fatos importantes sobre o efeito da cafeína no cérebro e no metabolismo

Você sabia que a cada segundo no mundo, bebemos cerca de 35.000 xícaras de café. Na verdade, o consumo mundial da bebida com cafeína nunca parou de aumentar. É interessante saber que, segundo a Organização Internacional do Café, dois em cada três habitantes do planeta consomem café, ou 2,5 bilhões de consumidores. Isso tornaria o café a segunda bebida mais consumida depois da água e antes do chá. Não é segredo que o café é procurado há séculos pelo seu efeito estimulante. É a principal fonte de cafeína em adultos - uma substância com efeito estimulante do sistema nervoso central. Estudos recentes mostram que a cafeína também atua em outras partes do corpo, particularmente no trato digestivo e no sistema cardiovascular.

Os números falam melhor: 1.500 xícaras de café são consumidas a cada minuto na França. E enquanto alguns desse grande número de consumidores bebem café por gosto ou apenas por diversão, outros o tomam para ficar acordados e resistir ao cansaço. O consumo de uma a duas xícaras de café tem muitos efeitos positivos: melhora da concentração, grande dinamismo, sensação de bem-estar, maior estado de alerta e bom humor. Tudo isso nos leva a estar bem acordados.

Além disso, vários testes comprovaram que beber café melhora a capacidade do cérebro. Isso se manifesta em maior alerta e atenção, otimização do raciocínio lógico e tempo de reação reduzido. Mas os cientistas também descobriram o efeito da cafeína em pessoas com Alzheimer. Estudos demonstraram que beber mais café é muito eficaz na prevenção da doença de Alzheimer e da doença de Parkinson.

Conhecida e valorizada por suas propriedades estimulantes, a cafeína não deve ser consumida em quantidades excessivas devido aos riscos potenciais à saúde. Ingestão de até 400 mg por dia, o equivalente a quatro xícaras de café, não levanta preocupações de segurança para adultos saudáveis, exceto mulheres grávidas, dizem os especialistas.

A cafeína está naturalmente presente em mais de 60 plantas, entre as quais: sementes de café, nozes de cola, sementes de guaraná, folhas de certos chás, etc. O café representa 80% da ingestão de alimentos diários. Como já mencionado, a bebida popular estimula o sistema nervoso central, aumenta o estado de alerta e reduz a sonolência.

Para sua informação, o grão de café contém nutrientes essenciais. Uma única xícara de café contém: 2% da quantidade recomendada de magnésio e niacina na dieta; 11% da ingestão recomendada de riboflavina (vitamina B2); 6% da ingestão de ácido pantotênico (vitamina B5); e 3% da ingestão recomendada de magnésio e potássio.

A pesquisa mostrou que o efeito estimulante da cafeína começa a ser sentido cerca de 15 minutos após o consumo e pode durar de 5 a 6 horas dependendo da dose. Além do café, a cafeína geralmente é consumida por meio de chás, bebidas energéticas e chocolate. A substância também está contida em alguns antialérgicos, bem como em remédios para resfriado e dor de cabeça.

Os benefícios da cafeína

O consumo de cafeína traz tantos benefícios à saúde que seria uma pena não consumir. Vários estudos sugerem um menor risco de depressão em consumidores de café. O consumo da bebida estimularia a produção cerebral de neurotransmissores de bem-estar: serotonina e dopamina. Como bônus, certos polifenóis do café parecem ter efeitos antiinflamatórios e antioxidantes.

Por outro lado, o excesso de cafeína pode causar ansiedade ou nervosismo. Uma análise aprofundada indica que, em adultos saudáveis, 3 a 5 xícaras de café por dia reduzem o risco de doenças cardiovasculares. Como a cafeína aumenta temporariamente a freqüência cardíaca e a pressão arterial, as pessoas com doenças cardíacas devem consumir a substância com cautela.

Acontece que a cafeína pode estimular as habilidades motoras do cólon em algumas pessoas. Um teste em adultos saudáveis descobriu que após consumir uma xícara de café, 29% dos voluntários precisavam ir ao banheiro, em 4 a 30 minutos. Mas a cafeína também estimula a produção de suco gástrico e pode aumentar o risco de azia em pessoas com refluxo gastroesofágico.

De acordo com especialistas americanos, o café contribui para a prevenção do câncer endometrial e do fígado. Explicação: A cafeína e os polifenóis do café podem inibir o desenvolvimento das células cancerosas. Testes de laboratório mostraram que a cafeína destrói as células da pele danificadas pelos raios ultravioleta. Portanto, poderia proteger contra o câncer de pele. Por fim, descobriu-se que o café pode bloquear o crescimento de tumores de mama. Descobriu-se que 2 xícaras de café por dia ajudam a prevenir o retorno do câncer de mama em mulheres que tomam tamoxifeno.

O efeito da cafeína no peso

Como já mencionado, a cafeína é um ingrediente básico incorporado em muitos suplementos para perda de peso. Não é por acaso, pois a cafeína favorece a queima dos estoques de gordura e estimula o metabolismo. Um dos polifenóis do café, o ácido clorogênico, também tem benefícios na queima de gordura. Estudos têm mostrado que beber café forte pode suprimir a fome.

Reações adversas relacionadas ao consumo excessivo de cafeína

Nem todo mundo reage à cafeína da mesma maneira. Se em algumas pessoas o café facilita o sono, outras dormem muito mal após consumir a bebida à noite. Outros efeitos colaterais associados ao consumo excessivo de álcool incluem: ansiedade, inquietação, tremores, arritmia cardíaca e distúrbios do sono. O excesso de cafeína também pode causar dores de cabeça, enxaquecas e hipertensão em alguns indivíduos. A substância também pode causar problemas cardiovasculares, neurológicos e psicocomportamentais.

Cafeína e gravidez

A cafeína em grandes quantidades pode facilmente atravessar a placenta, o que pode aumentar o risco de baixo peso ao nascer ou aborto espontâneo. Portanto, é essencial que as mulheres grávidas limitem seu consumo.

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